POSSE DA PRESIDENTA ELEITA DO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE ALAGOAS

UNCME

No dia de hoje, tomou posse como presidente do Conselho Estadual de Educação de Alagoas a conselheira Srª. MARLY DO SOCORRO PEIXOTO VIDINHA.

O CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE ALAGOAS, é um Órgão de Estado, criado pela Lei Estadual Nº. 2.511, de 1962 e reformulado pela Lei Nº. 4531, de 1984. Através da Constituição Estadual, em 1989, passou a ser uma instância constitucionalmente criada e recebeu uma configuração efetivamente democrática, na medida em que o legislador constituinte determinou que do CEE participassem, “proporcionalmente, representantes das instituições e dos professores das redes públicas e particular de ensino, em todos os níveis, bem assim dos pais dos educandos e dos órgãos de representação dos estudantes”.

Por meio da Lei Nº. 6.202, o Conselho Estadual não apenas “expedirá as normas gerais disciplinadoras do ensino nos sistemas oficial e privado e procederá a interpretação, na esfera administrativa, da legislação específica”, e também “participar da formulação da política de educação em Alagoas, inclusive do Plano Estadual de Educação e acompanhar sua execução, zelando em todas as situações para que seja assegurado amplo envolvimento da sociedade no aperfeiçoamento da educação estadual em todos os seus níveis e modalidades”.

Portanto, o CEE/AL, pela sua composição, é um órgão democrático que contempla a presença de conselheiros representando instituições, docentes, pais e estudantes, de forma proporcional à amplitude das redes públicas e privada de ensino, e pelas suas atribuições, consiste num espaço por excelência de participação social nas políticas e práticas da educação em Alagoas.

Marly Vidinha que é Vice-presidente da UNCME/Região Nordeste, Coordenadora Estadual da UNCME/AL e presidente do Conselho Municipal de Messias/AL, para ela o diálogo com todas as instâncias é imprescindível “Acreditamos nas parcerias, pois precisamos construir um trabalho fundado em uma concepção de ajuda mútua, tendo como estímulo a escuta como instrumento decisório, a luta incessante por condições dignas de trabalho e valorização de todos que compõe o colegiado”.